Existem momentos nas nossas vidas que nos fazem pensar e reflectir. Talvez isso aconteça porque surge algo de novo, uma nova pessoa, uma experiência diferente, uma situação nunca vivida…
Damos voltas e voltas à nossa cabeça para que possamos compreender esse novo dado. É diferente de nós. Sentimo-nos confusos, pois não sabemos como lidar ou agir. Mas será que há problemas com a diferença? Serão os Portugueses preconceituosos? Ou será apenas a primeira impressão de conhecer uma condição fora do normal? O que devemos fazer? Aceitar o distinto? Afastar o desigual? Ou procurar a aproximação? Há quem defenda que é bom ser diferente. Se pensassem todos da mesma forma a vida não seria uma autêntica monotonia? Não se passaria o tempo a dizer “sim” a tudo sem ponderar dizer um “não”? Somos todos iguais mas, ao mesmo tempo, todos diferentes. Temos qualidades mas temos um baú repleto de defeitos. O problema é que nem todos sabem lidar com os defeitos, com as irregularidades, com os vícios.
Mas afinal de contas o que é o correcto? Aquilo que a maioria faz? Tudo aquilo que a maioria procura? Como se define o correcto? E o que se pensa ser errado, porque é que se condena logo de imediato? O diálogo ajuda. Se as pessoas conversarem sobre o que pensam e sobre o que as faz serem tão díspares, poderá resultar. Pelo menos, (repito) ajuda. Pode não modificar ambas as partes, mas altera-as ligeiramente. Conhecem-se melhor e sabem até que ponto convergem e divergem. É um exercício para aceitar quem é diferente (de nós). E digo isto porque temos um pouco a tendência para afirmar que a nova realidade é que é diferente de nós. No entanto, quem é que afirma que somos nós os diferentes e não aquele novo dado?
Por tudo isto vos digo: parem quando divergirem, procurem convergir e aceitem-se diferentes porque todos nós o somos e, simultaneamente, somos todos iguais.
Damos voltas e voltas à nossa cabeça para que possamos compreender esse novo dado. É diferente de nós. Sentimo-nos confusos, pois não sabemos como lidar ou agir. Mas será que há problemas com a diferença? Serão os Portugueses preconceituosos? Ou será apenas a primeira impressão de conhecer uma condição fora do normal? O que devemos fazer? Aceitar o distinto? Afastar o desigual? Ou procurar a aproximação? Há quem defenda que é bom ser diferente. Se pensassem todos da mesma forma a vida não seria uma autêntica monotonia? Não se passaria o tempo a dizer “sim” a tudo sem ponderar dizer um “não”? Somos todos iguais mas, ao mesmo tempo, todos diferentes. Temos qualidades mas temos um baú repleto de defeitos. O problema é que nem todos sabem lidar com os defeitos, com as irregularidades, com os vícios.
Mas afinal de contas o que é o correcto? Aquilo que a maioria faz? Tudo aquilo que a maioria procura? Como se define o correcto? E o que se pensa ser errado, porque é que se condena logo de imediato? O diálogo ajuda. Se as pessoas conversarem sobre o que pensam e sobre o que as faz serem tão díspares, poderá resultar. Pelo menos, (repito) ajuda. Pode não modificar ambas as partes, mas altera-as ligeiramente. Conhecem-se melhor e sabem até que ponto convergem e divergem. É um exercício para aceitar quem é diferente (de nós). E digo isto porque temos um pouco a tendência para afirmar que a nova realidade é que é diferente de nós. No entanto, quem é que afirma que somos nós os diferentes e não aquele novo dado?
Por tudo isto vos digo: parem quando divergirem, procurem convergir e aceitem-se diferentes porque todos nós o somos e, simultaneamente, somos todos iguais.
Mariana Ventura Norte